Terminado o primeiro ano do projeto Aclimar, fazemos um balanço das atividades realizadas de adaptação a mudança do clima junto à comunidade do Córrego do Urubu. Este projeto conta com o apoio do Instituto HSBC Solidariedade e parceria com o Movimento Salve Urubu, WWF- Brasil, Oca do Sol e Universidade Católica de Brasilia, Mutirão Agroflorestal e Administração do Lago Norte/DF. Divulgamos, com muita alegria, um resumo das atividades realizadas entre setembro 2010 e fevereiro 2012.
Diagnóstico e mobilização participação de escolas públicas da região, visitas a campo, foram determinados critérios de escolha das UDs, incluindo mapeamento e estudos de vulnerabilidade e percepção de risco na região.
Foram implantadas 7 unidades demonstrativas, ministrados 3 cursos de capacitação, com apoio e participação do Projeto na Semana Nacional de Mudança do Clima, do GT clima/DF, Comitê da Bacia do Lago paranoá, e em vários mutirões a curso de brigadista contra incendio na região.
Foram defendidos 2 TCCs e 4 dissertações na Universidade Católica de Brasília usando a metodologia de avaliação de risco ambiental, e questionários de percepção do risco na região do Urubu.
Como indicadores de impacto, foram estabelecidas
nas UDs do Projeto Aclimar 5 mil árvores (que sobreviveram conforme
monitoramento em maio de 2012), com total de 59 espécies plantadas por
sementes, mudas e estacas nas agroflorestas utilizadas para recuperação de
Áreas de Preservação Permanente.
As 7 propriedades beneficiadas como UDs no projeto possuem área total de 26,2 ha. Foram realizadas um total de 49 visitas de campo nestas áreas. Melhoria do sistema de drenagem onde havia alto risco de inundação e proteção de nascentes, aumento da resiliencia em caso de flata de água.
Tecnologias implantadas: valas de drenagem em curva de nível, terraceamento, recuperação de áreas degradadas com sistemas agroflorestais, plantio direto no solo com “muvuca” de sementes e estacas, sistemas de captação e armazenamento de águas pluviais em ferrocimento, sistemas de tratamento de esgoto domiciliar com filtro biológico, evapotranspiração.
Diagnóstico e mobilização participação de escolas públicas da região, visitas a campo, foram determinados critérios de escolha das UDs, incluindo mapeamento e estudos de vulnerabilidade e percepção de risco na região.
Foram implantadas 7 unidades demonstrativas, ministrados 3 cursos de capacitação, com apoio e participação do Projeto na Semana Nacional de Mudança do Clima, do GT clima/DF, Comitê da Bacia do Lago paranoá, e em vários mutirões a curso de brigadista contra incendio na região.
Foram defendidos 2 TCCs e 4 dissertações na Universidade Católica de Brasília usando a metodologia de avaliação de risco ambiental, e questionários de percepção do risco na região do Urubu.
Alguns moradores já entendem os riscos
ambientais a que estão expostos e buscam informações e orientações do projeto
para adotar tecnologias de uso sustentável do solo e gestão de recursos
hídricos, como por exemplo sistema de saneamento ecológico implantado e armazenamento
de água no ISSA e sistemas agroecológicos para recuperação de nascentes, APPs e
áreas degradadas. Apresentação dos resultados e participação em eventos nacionais e internacionais sobre mudança do clima e meio ambiente. Formuladores de políticas como, por exemplo, Deputado
Distrital Joe Valle, Secretaria de Agricultura do DF e Administração do Lago
Norte, começam a se interessar pelo projeto como exemplo a ser replicado em
outras regiões do DF. O projeto Aclimar também alavancou a participação no mutirão de limpeza, coleta seletiva e plantio
agroflorestal no Portal das Águas, emparceria coma Administração do Lago Norte, e apoiou o curso de brigadista contra
incêndio florestal na microbacia do córrego do Urubu em parceria com
IBAMA/ PrevFogo e Mov Salve Urubu.
As 7 propriedades beneficiadas como UDs no projeto possuem área total de 26,2 ha. Foram realizadas um total de 49 visitas de campo nestas áreas. Melhoria do sistema de drenagem onde havia alto risco de inundação e proteção de nascentes, aumento da resiliencia em caso de flata de água.
Tecnologias implantadas: valas de drenagem em curva de nível, terraceamento, recuperação de áreas degradadas com sistemas agroflorestais, plantio direto no solo com “muvuca” de sementes e estacas, sistemas de captação e armazenamento de águas pluviais em ferrocimento, sistemas de tratamento de esgoto domiciliar com filtro biológico, evapotranspiração.
